quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Sem planos

e isso é desesperador.

Tenho que me libertar.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Mimimimiii

Já me vi sozinha, mas não é o caso de companhias, nunca foi.
medo de ter medo? não...
Decisões e caminhos errados, sim.
sempre estive andando por ai, nas mesmas ruas e de formas diferentes, com o olhar na próxima esquina ou nas pedras que enfrentaria no próximo passo. voltar atrás nunca foi uma opção pra mim, viro páginas e boto fogo nas que teimam em permanecer, queimo alguns dedos, faz parte.
Fria demais? rs, já recebi críticas por ser boazinha também, a vocês críticos de calças financiadas: meu silêncio.
"E queria sempre achar
Explicação pro que eu sentia"

Meu combustível é o amor, e não me importa o que você pense sobre isso.

filha, por você e só por você, me encontro e me junto em qualquer lugar, até nesse infinito da minha solidão perdida.
e...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Desculpa por existir!

E essa falta de ar só me diz uma coisa: fim dos tempos.
Agora esperar a próxima era.
Toda esotérica. Histérica.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Deu uma vontade

de escrever...

Assim como de ouvir músicas, mas não sei por que diabos esse pen drive só canta no som do carro, e nesse computador não tem nenhuma musiquinha... questões para outra ocasião [...]

O que se passa na minha mente perturbada floresce depois de uns copos de vodca super barata, nesse caso. Também é assunto pra outra oportunidade.

Cá estou sozinha na sala, eu e a tv cheia de gente estranha, como todas as outras que conhecemos (pessoas e tvs)

Ando pensando demais em mudança, em dinheiro, em achar um escape, um bem estar que me salve dessa agonia cotidiana, desses segundos sem respiração, desse isolamento espiritual, dessa imagem do espelho, desses sonhos frustrados.

Ontem, quando ouvia Clarice Linspector me veio em mente uma semelhança e uma distância em comum, sentimentos parecidos ao mesmo tempo um vácuo de inteligência.

Não me vejo em ninguém ao mesmo tempo a tv mostra uma estrada norte americana deserta de carros, talvez eu esteja por ali, em alguma encarnação devo ter sido uma árvore dessas beira de estradas e o filme é antigo. Minha “Hora da estrela”.

As pessoas são tão estranhas e tão necessárias, hoje ainda me surpreendi com uma dessa raça que praticamente tinha perdido as esperanças de ser humano. Refleti e fiz novos planos com suas teorias, o que é bom nesse momento acadêmico. Uma vez eu escrevi sobre pessoas no meu blog, e hoje comprovo minha teoria, mudamos a cada segundo, por necessidade ou opção.

Pessoas não nos pertencem, não mandamos em nós mesmos, impossível seria determinar quem ficaria ao lado, por opção ou escolha. Também não fiquei ao lado das pessoas que me amaram nessa vida, por opção. Talvez eu fique nos corações partidos dos meus pais, que sonharam uma Bruna diferente, talvez mais feliz e menos solitária. Talvez. São pessoas, não sei bem...

Texto de bêbado, eu sei, não estou feliz nem triste, estou meio eu.

A tv quer que eu pare de fumar, eu queria que me enviassem esses cigarros da propaganda.

Pessoas que não me conhecem e querem me moldar, talvez eu até pare, por não ter a grana necessária...,mas o que eu queria mesmo nesse momento era que o chuveiro parasse de pingar, mas, nem tudo é como a gente quer...

Vou dormir essa goteira está me deixando bêbada demais.

Sem graça e calças dormirei.

06/11/11 1:28h, tanto faz...

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

E aos que estiverem interessados...

Aqui está meu depoimento sobre o que tem se tornado e o que foi a minha vida até aqui...

De quando eu era um bebê, eu não lembro e minha família não tem o costume de ficar recordando... então vou falar de quando eu me recordo... eu lembro de minha cidade natal, meu pai trabalhava num escritório e nós morávamos no pátio da empresa, eu gostava de brincar com o grampeador e meu pai chamava ele de ‘perigo’, rss eu saia correndo de casa e ia lá brincar com o perigo, sempre lembro dessa parte. Meus pais decidiram voltar pra essa cidade que era onde meus avós moravam, minha avó paterna estava com problemas de saúde e meu pai largou tudo lá e veio ficar perto dela aqui, minha mãe falou algumas vezes que se ficássemos por lá hoje nossa vida financeira seria melhor, mas o amor falou mais alto e admiro meu pai por isso...

Não tive uma infância regada de brinquedos caros, nem de descompromissos, não sinto a menor falta disso, acredito que cresci muito ligeiro, com 7 aninhos tinha minhas obrigações domésticas como limpar a casa e esquentar o almoço, meu pai era motorista de uma empresa de materiais de construção e passei a infância vendo ele sofrer de sérias dores nas costas devido as sacas de cimento que ele entregava por ai, assim como via minha mãe sempre cansada e atarefadíssima com as obrigações da casa (das casas, éramos meio nômades, enchia o rio, estávamos nos mudando), ela passava dias limpando as casas dos outros por ai e a nossa quando chegava... era difícil, família grande, 3 irmãos, sendo que minha irmã tem problemas mentais, tudo sobrecarregava... Mas nunca faltou união entre os meus pais, que orgulho!

O tempo passou, meu pai saiu do emprego e fez a casa onde eles moram hoje, moramos um tempo com as tábuas sem pintura, sem forro no teto, sem conforto algum pra ser sincera, dividia o quarto com minha irmã e com as aranhas e insetos intrusos. Meu pai construiu a casa toda, não tínhamos dinheiro pra contratar as pessoas e essas coisas, enfim, aos poucos foram e ainda estão melhorando a estrutura da casa...

Quando eu tinha 14 anos, minha mãe veio com a novidade de que estava grávida,e em abril de 2004 nasceu minha irma caçula, da qual eu criei juntinho com a minha mãe, cuidava daquele bebezinho lindo como se fosse minha, lembro dos primeiros passos e palavras dela, das gracinhas e noites mal dormidas, lembro com amor, vejo ela crescer cada dia mais radiante, super esperta. Ahh essas crianças...

Nesse tempo ai eu estudava de dia, treinava voleibol a tarde e aikido algumas noites, tinha um namorado ( que hoje eu acho errado se envolver assim tão cedo). Mas são as coisas da vida, acontecem, passam, mudam.

Eu consegui entrar na faculdade pública, num curso que eu amo.

Passei por situações complicadas com a minha família, céu e inferno várias vezes... abalos e turbulências que ainda refletem em mim hoje. Nem tudo passa. Mas, foi nessa época que eu amadureci 20 anos ou mais... aprendi demais com os erros dos outros, aprendi principalmente a ser forte, há males que vem pro bem.

No primeiro ano da faculdade consegui grana (trabalhando num supermercado) pra comprar meu computador, logo até internet eu tinha, rs, tudo com meu esforço esse gostinho só quem conhece pode falar...

Conhecendo pessoas e novos horizontes: mudei.

Consegui a carteira de motorista e realizei mais um sonho, minha moto! Que honra! A suzukinha ou a Suzi Q, que depois foi re-apelidada, trabalhava de dia e a noite numa balada pra dar conta da prestação, ajudar em casa e comprar os litros de gasolina e xerox da faculdade.

No segundo ano da faculdade vivi algumas bebedeiras, me vi “amarela” pra conseguir vencer as disciplinas, estágios, loucuragens e trabalhos... minha mãe estava desesperada comigo, eu sumia no mundo, aparecia as vezes, e acho que ela não acreditava nos meus telefonemas, rs,tadinha.

Até que um belo dia (noite) fui chorar uma desilusão alcólica na casa de um amigo, 8 de novembro de 2008, e saí de lá sóbria, voltei num outro dia ( no seguinte, rss) assistimos um filme e saí de lá apaixonada! Dia após dia mais encantada, vislumbrava pelas ruas e corredores, frases lindas me eram ditas, poesias e sussurros nas madrugadas, sorrisos e gentilezas, filmes e canções e canções de amor, papéis nos bolsos, juras e mais frases lindas, algumas eu ainda lembro, acho que nunca me senti tão amada, nem pelos meus pais que sempre foram de certa forma rígidos nesse lado emocional da coisa.

Dias passando, noites, poemas e palavras, quando vi estava saindo de casa, louca de amor, duas trouxas de roupa e esperança que não cabia num caminhão! Fui muito feliz, ri muito, compartilhei coisas inéditas, experiências psicodélicas, amigos amando, vivendo. Mas a minha base forte de trabalhar e ter as coisas falou mais alto algumas vezes, tentei mudar a pessoa amada, tentei mostrar minhas idéias e achava que eram as mais certas, mal do signo talvez... não importa mais!

Mudamos junto, de endereço, de ideias, crescemos juntos, fomos felizes demais juntos, 1 ano e meio depois... engravidei!

Tive uma gravidez maravilhosa, tirando a parte dos vômitos e azias, estava sempre disposta e apaixonada demais por 2 vidas. O nome sempre soube, LAURA. Inexplicável, maior que tudo!

Continuamos tentando, mas só quem é mãe sabe que o amor mais forte do mundo precisa ser dia a dia cultivado, renovado. Bebês nos encantam a cada segundo que estão evoluindo. Minha filha é linda, inteligentíssima, encantadora, doce, fruto de um amor lindo,como o quadro com fotos nossas de um tempo atrás.

Mergulhamos em dívidas, em trabalhos, em egoísmo, acabamos discutindo com frequência, nos desentendendo com facilidade, culpando doenças e tarefas sobrecarregadas... eu fiquei meio paranoica, assumo, sempre gostei de ter controle das situações, minha filha acabou absorvendo cada dia mais essas desavenças, ficando doentinha, não suportei mais ver essa situação, pedi ajuda, fui tratada com desculpas, entendo as dificuldades das pessoas em assumir que não amam mais companhias, medo de me magoar talvez, todos sabemos que é difícil coisas assim... não vou julgar.

Saí de casa, hoje fazem 4 dias que tenho um novo endereço, praticamente nenhum luxo, passo horas olhando as paredes e armários semi vazios lembrando de como fomos felizes sem as frescuras que tínhamos por fim... móveis novos e tv a cabo, nada disso faz sentido, troco tudo isso por ver minha filha linda sorrir quando anda no corredor sem móveis, feliz pelo espaço vazio!

Sou simples, vou criar ela com o que eu puder dar, afinal todos devemos aprender a dar um jeito, nada vem de graça, não tem aquele gosto bom...

Esqueci o que mais eu ia escrever, me emocionei aqui,tô frágil demais ainda, mas acho que é isso, não tenho um propósito com esse texto, só tenho um nó dos grandes na garganta. Sou do tempo das ilusões, dos bilhetes de amor, de ser feliz com presenças. Vou me apegar nisso pra não ficar louca, não vou julgar ninguém, o erro é coletivo.

Faço História e hoje resumi a minha, desculpem.

Vou, talvez postar amanhã quando descolar uma internet de algum lugar.

25/10/2011 - 23:05h.



bléeee

terça-feira, 25 de outubro de 2011

chute

Fui chutada da vida de uma das pessoas que mais amei no mundo, talvez assim eu aprenda duma vez meu lugar nesse mundo nojento.
Vou pra casa chorar.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Parecer de uma segunda feira, blues?

eu tentei, com todo meu sangue...
mas nada que se possa fazer salvaria uma escolha já feita, um passo dado, um reflexo no espelho...
as pessoas (sim, eu gosto de generalizar), nascem e ficam cercadas de um mundo que lhes oferece oportunidades, caminhos, escolhas e imposições, o resto é com você.
Nessa minha vida ai, eu fiz muitas escolhas, me dei bem na maioria, eu não posso reclamar, a vida é justa com quem corre atrás...
nem tudo são rosas lindas e cheirosas, por isso minha tatuagem tem um botão que sangra... e sendo assim temos que aceitar. Não faço o tipo dramática, muito menos desistente, sempre tô disposta a enfrentar os paradigmas e obstáculos da vida, mas algumas vezes a aceitação faz parte desse processo, por que a gente cansa, machuca e ofende, não faz meu tipo, mas quando isso acontece quer dizer que não aceitei ainda, estou disposta a dar e levar mais uns tapas da vida... seja lá em qual for o campo da vida, eu tento.
Mas quando as pessoas pelas quais eu luto desistem, complica um pouco, muda tudo, me desarma, ai eu hajo conforme dá, do jeito que eu não gosto...

Eu procurei novos caminhos para novas tentativas, em vão? não sei... não quero saber. Alguns deles foram: família, amigos, cartomantes, médicos, muitos frascos de remédios, sus, sustos, gritos, desesperos, agressões, dramas, ofensas, palavras, espiritualidade, beijos, olhares, gestos, apoio, ofereci a minha saúde como saída... mas de que valeu tudo isso? Um dia talvez eu encontre a resposta, por enquanto só vejo lágrimas e uma visão deturpada de que pelo menos eu tentei...

Tentei salvar até mesmo quem já se entregou, resgatar uma vida linda que acho que só eu a vivi, uma família cheia de defeitos e perfeições que só existiu no meu pensamento,na minha esperança.

Tentei conciliar coisas e pessoas, atividades e dinheiro, sorrisos com lágrimas, brigas e afagos. Engoli muitas palavras e pedidos de ajuda, sorri muitas vezes que tive vontade de mandar muita gente tomar no cú. Cansei de escrever artigos e limpar a cozinha, tudo mal feito, improvisado, só pelo fato de não desistir. Fazer o almoço pensando na janta, trocar fraldas e me desesperar por que estavam acabando. Tudo isso não significa nada, não dói mesmo, a não ser pelo motivo de não receber um "muito obrigada" de ninguem, nunca.

Eu tô cheia de defeitos, assumo, aceito e tento melhorar dia após dia. Mas entendo as pessoas, não julgo ninguém, todos tem os seus motivos, motivações que seja... e de algum jeito a vida ensina, ou você aprende ouvindo ou se fodendo com as consequências, experiência de vida grita todo dia no meu ouvido quando bate as 12:00 h.

isso aqui está ficando um amontoado de desabafos que talvez só eu entenda, mas é por ai mesmo, uma hora você entende que precisa de uma dose de egoísmo ou de comprimidos calmantes. Ar.
Deixo claro que não desejo o mal à ninguém, nem mesmo as pessoas que tentaram me derrubar na cara dura, sem dó, sem vaselina. Cansei de tentar disfarçar minhas olheiras com pó compacto, de estender as mãos a quem se sente marcado para morrer, de esperar os numeros da loteria aqui na porta, de ver a esperança abrir os portões as12:45 h. de ligar para a polícia e para minha mãe.

Eu ainda estou na vantagem nessa vida, apesar dos pesares, não posso reclamar, e não estou desistindo de tudo, ainda tenho que lutar por mim, e por uma vida, como diz mesmo... acima de todas as coisas?? ah esqueci a palavra bonita pra dizer que por minha filha, meu pedaço melhorado da minha carne e da minha mente, ficarei em pé, firme, forte e eterna se for preciso...
quem quiser me acompanhar, é só lutar comigo, mas aviso que não é nada fácil essa vida. Mas os desafios eu sempre tiro de letra, baby.

Desculpem as loucuras dessa cabeça descabelada e durona, que suporta um coração frágil e partido, que sustenta pernas que já foram bonitas um dia, mas as veias estão trabalhando na perfeita ordem do caos.

A beleza não me seduz tanto quanto uma determinação me provoca...

Bruna, Outubro de 2011, dia das crianças, eu, você, ela, nós, vós, eles.


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Novas velhas

postagens de um coração muito cheio.
não me pergunte o que eu não sei... talvez eu e o resto da humanidade precisemos de ajuda, de dinheiro e de tempo.
Mais tempo pra continuar as reclamações, mais dinheiro pra torrar em futilidades e ajuda pra lembrar e valorizar a vida.
eu jogo a culpa nesse mês nojento, na rotina, no cansaço, enfim, nas desculpas da vida...que são as mesmas em várias casas que eu conheço.
Lembro de um passado em que via algum tipo de admiração nos olhos alheios, hoje não vejo isso nem nos olhos da minha criação. Dói.
Sem vontade de nada, talvez eu exclua isso já.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

e quem tá vivo...

saudades daqui, das linhas vazias cheias de letrinhas por mim preenchidas...
sinal que a vida ta acelerada, mesmo longe das motocicletas.

por falar em 2 rodas, comprei uma bicicleta, haha, sim, haha.
e descobri que a vida não tem graça longe do acelerador, talvez porque a saúde e os pulmões não são mais os mesmos.

é a vida.
passando.

voltarei, ;)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pessoas

ou monstros ?O que somos afinal?
Fatos e acontecimentos rotineiros nos mostram como todas as coisas podem ser questões de pontos de vista, pontos de tricô, pontos de ônibus e todos os pontos que você quiser usar.

As mudanças ocorrem naturalmente, internas, externas e tudo isso ao mesmo tempo; no mesmo tempo que o mundo acaba e que a vida se renova. Muitos não estão nem ai pra nada, e te incluem nesse nada - O que também não significa nada.
A grande maioria patética se encontra ocupada em falar mal de qualquer coisa... só pra manter a conversa rolando, e, poucos sabem apreciar o sabor do silêncio. Confesso que estive perto de um fim patético, quando me deixava levar por sorrisos fingidos e palavras confortáveis. Superar ou ser mais um? Ainda bem que o poder de reflexão se manteve sóbrio, enquanto todo o resto ria e falava o que se pensava nas rodinhas por ai, apenas por não existirem espelhos embutidos em seus narizes fétidos ou apenas por não saber a hora de calar.

Pessoas mudam, pessoas se mudam, pessoas que você estendeu a mão e os lençóis te apedrejam e crucificam nas suas costas, como se possuissem moral suficiente ou fossem melhores que você. Pessoas que em momentos eram insubstituíveis, incomparáveis, em certo momento encontram a "chave para o sucesso" e chupam até o bagaço para continuar lá, mas quando chegarem... a vitória não terá o mesmo gostinho, é um 'ponto' de vista.

Pessoas fiéis, pessoas amigas, pessoas.

Não estamos fora do perigo de mudar de opinião, de time, de sexo, de roupas, de endereços, de quase tudo, mesmo que tudo isso não seja um perigo, ou que seja um grave perigo. O caso é que tudo isso depende de cada um de nós, e se você é hipócrita o suficiente para negar que já esteve em cima do muro em algum momento da sua vida, saiba que tudo um dia acaba, até mesmo as bebidas alcóolicas, ou seu dinheiro, rs, (mais provavelmente). Importante mesmo é você saber perdoar e pedir o dito cujo, caso sinta necessidade, vai saber que diabos passa na consciência de cada um ...

Pessoas somos então quando sabemos que erramos, magoamos, mentimos, mas principalmente quando sabemos que somos capazes de mudar, tentar denovo, fazer certo, abraçar sincero, acreditar e perdoar.
Monstros somos quando temos a certeza de que sempre estamos e estivemos certos, que falar mal dos outros é a solução para ocultar toda a podridão que nos rodeia em momentos sóbrios, se encher de razão quando quase já não cabe mais nenhuma cerveja, e acreditar que tudo isso daqui é mera merda.

Não sou nenhum tipo de religiosa, vou parar aqui, antes que dê a entender que estou querendo converter alguem, rs. Só estou escrevendo, por não ser nenhuma espécie de monstro,rs.