terça-feira, 22 de setembro de 2009

não saber o que acontece, quando acaba de acontecer...

E eu estava ali, pensando, pensando, escrevendo linhas tortas, palavras erradas e rindo de mim mesma, por não saber como pode ainda não saber! O céu caía lá fora, pareciam lágrimas de uma gargalhada irônica do próprio ego. Mas não era, era apenas uma triste tempestade de despedida do inverno.
E, em meio desses relances tragi-cômicos, me oferecem uma oportunidade de agradar... e é claro, assim o fiz. Agora a culpa é toda minha por assassinar minha tranquilidade.
E é só o começo. Eu sei.

Um comentário:

  1. Querida amiga avassaladora...Nós sempre sabemos. O que não sabemos, na verdade, é que sabemos!ou não queremos aceitar que todas as respostas já estavam lá em algum lugar de nós mesmos...

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