quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Não me leve a sério, não me leve a mal, me leve para casa...


Era uma vez uma criança que achou que poderia mudar o mundo, resolver todos os problemas... até que conheceu os problemas da matemática. Uma garota que sonhava alto, até descobrir a labirintite. Jovem, pensava ainda em mudar certas coisas... até que os hábitos, a rotina, os amigos, trabalho, dinheiro, falta de., acabaram mudando ela.

Hoje em dia é uma pessoa mudada, que não consegue mudar nem o espelho, imagina se pode mudar pessoas... e depois de tudo isso...

Ela desistiu, e morreu afogada ao beber um copo d'água.



[...] agora já é tarde, já não tem mais jeito, já não te saída. No fim das contas a gente faz de conta que isso faz parte da vida. (H. G.)






6 comentários:

  1. Achei "Uó" essa frase: "sonhava alto, até descobrir a labirintite", rsrs
    Pois é isso mesmo: uma hora a gente cai na real, agente muda, o mundo muda e não tem como mais querer que tudo seja o mesmo.

    Thá
    http://oportoacaso.blogspot.com/

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  2. Gostei do titulo do post. Uaal, mto aver comigo esse texto e concordo com a Thá, nao adianta qrer q nao será como antes. Beijos

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  3. faz parte do nosso trágico-comum...
    parabéns pelo blog

    bjs

    http://www.pequenosdeleites.blogspot.com

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  4. É bem difícil mesmo definirmos o extamo momento da morte.

    O jeito é pensar que ser "padronizado" pode não ser tão ruim assim (como, de fato, é). Dilemas nossos, pós-modernos que somos! rsrs

    No mais, sem mais.

    Bjão!

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  5. A morte é a uma grande incognita dolorosa.
    Como pode ser capaz de calar uma menina que poderia ter tanto a dizer?!

    www.teoria-do-playmobil.blogspot.com

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  6. Oi Bru, obrigada por visitar meu blog. Eu também gosto muito do seu, adoro o jeito como vc escreve aqui, mas você já sabe disto. Bjs,

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