quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Hoje eu sonhei mais cedo,
logo depois do cochilo a luz do dia com os olhos abertos.
Um fracasso tremendo e uma porção de palavras soltas, assim como os sonhos que substituímos por doloridas verdades insânas.
Eu via sorrisos e sorria também.
Por hora, posso ver o movimentos das coisas se encaminhando para seu lugar, assim como vejo as nuvens de chuva preparando o espetáculo mor.
Não ando pensando muito e mesmo assim meu cérebro está derretendo, ando longe e nem saio do lugar, penso e depois descarto.
Tudo corre, todos correm.
de medo da chuva.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

O que pode fazer lembrar de valores guardados em uma parte do armário?
Não foram perdidos, mas estão lá... desaparecendo em meio a poeira.


...

Nada como um dia para pensar como você já foi e no que você se transformou!

Não sei dizer como era ou se estou melhor agora, porque tudo quando passa faz mais sentido, não é?!

...
Lembro-me como se fosse hoje, daquele passeio na chuva e do meu sorriso refletindo naquela luz brilhante, recíproca, de um dia fechado.

...

As coisas mudam e eu sei que é normal. (...)

As pessoas mais se adaptam as mudanças que a vida exige, do que buscam realmente algo que lhes faça bem... e eu já não sei distinguir o que é errado, ou qual caminho se deve seguir, já que as pessoas mudam de si, mudam sem perceber assim como mudam de propósito.

...

Só estou observando o que todo mundo sabe, de uma maneira que só eu vejo.

Não que eu esteja certa mas gosto de pensar pelos outros, às vezes...

...

mas é isso.

Você consegue se ver a um ano atrás? e a dois? e a dez?

Mude agora, pra melhor! eu acho.


terça-feira, 10 de novembro de 2009

Ontem vi um filme que já acabou.

Uma peça de palhaços onde eu sou a piada principal.
Abriram as cortinas e, só eu que não estava fantasiada e mesmo assim todos gargalhavam.

Uma semana é suficiente para mudar a vida, e um dia e você pode estragá-las completamente, pois já não é apenas uma...
Feridas e desculpas para justificar o que não muda. Nem vai. Todo mundo gosta e ser enganado com falsas promessas, falsos olhares, sorrisos, beijos e mãos...vira um propósito, dá uma vontade de viver, mas hoje, nota-se que só de minha parte acontecem essas coisas, esses sentimentos inocentes e esparançosos, assim como os esforços para que tudo fique bem, mesmo que temporiamente.
Ninguém tem culpa por ele ter acabado, morrido entre gemidos e tarefas domésticas, caído e ao mesmo tempo em que cria raízes, apodrece.
desliguem por favor o aparelho que o mantém vivo.
Desisto também.



Muito prazer meu nome é Otário, vindo de outros tempos mais sempre no horário.
Peixe fora d'água, borboletas no aquário...(8)